CRYPTOCURRENCY - By Tradeview

5 criptomoedas do Top 100 que desafiaram o 'medo extremo' e subiram até 178% em 30 dias


Período foi marcado por momentos de entusiasmo e tensão pelo anúncio da inflação e da taxa de juros, o que não chegou a intimidar o crescimento de 5 altcoins.

Com julho chegando ao fim, o humor do mercado de criptomoedas se divide entre os mais otimistas, que acreditam na retomada de ganhos registrados na última semana, e os pessimistas, que roem as unhas com o possível resultado da reunião do comitê de política monetária do Federal Reserve System (Fed), prevista para terminar nesta quarta-feira (27) com a possível elevação da taxa de juros em 0,75 ponto percentual nos Estados Unidos, maior economia do planeta. 

Cenário semelhante à apreensão que tomou conta do mercado antes do dia 13 de julho, quando foi anunciada a projeção de inflação nos EUA, em 9,1%. 

O mercado de criptomoedas apresentava um aumento de quase US$ 10 bilhões em sua capitalização total de mercado, que registrava um ganho de 3,11% nas últimas 24 horas e esbarrava nos US$ 990 bilhões. 

Aumento que se refletiu na recuperação do Bitcoin (BTC), que era trocado de mãos pouco acima de US$ 21,6 mil e com alta diária de 3,24%, pelo que apresentava o mapeamento do CoinMarketCap. 

A recuperação era sentida em uma grande quantidade de altcoins, sendo que algumas delas, pertencentes aos cem maiores projetos em capitalização total de mercado, destacavam-se nos últimos 30 dias, de acordo com o gráfico. 

LDO    

O Lido DAO (LDO), por exemplo, uma plataforma que possibilita que os investidores obtenham recompensas pelo staking de seus tokens que opera com uma grande variedade de protocolos de finanças descentralizadas (DeFi), apresentava-se como o destaque do mês do Top 100. Ocupando a 72ª posição no ranking e com US$ 493, 2 milhões em capitalização de mercado, o LDO era negociado a US$ 1,58, acumulando alta de 178% em 30 dias e 18,48% em 24 horas, embora apresentasse recuo de 0,90% no acumulado semanal. 


ETC

 A plataforma baseada em blockchain de código aberto do projeto original da rede Ethereum, o Ethereum Classic (ETC), que ocupa a vigésima posição no ranking e detém uma capitalização de mercado de US$ 3,85 bilhões, era cotado a US$ 28,16 com alta mensal de 70,31%, alta diária de 17,32% e alta semanal de 14,04%.


CRV    

O Curve DAO Token (CRV),  token de governança da Curve Finance,rerceira maior exchange descentralizada (DEX) projetada para o trading de stablecoins com base em pools de liquidez, também se destacou ao longo dos últimos 30 dias. O CRV, que ocupa a posição 66 no ranking e possui pouco mais de US$ 620 milhões de capitalização de mercado, era negociado a US$ 1,17, com alta mensal de 58,22%, alta diária de 3,28% e baixa semanal de 3%. 


QNT

O Quant (QNT), um projeto destinado a ajudar empresas a integrar e operar a distributed ledger tecnology (DLT) com foco na interoperalidade, que ocupa a 46ª posição no ranking com mais de US$ 1,1 bilhão, era trocado de mãos por US$ 93,51 com alta mensal de 55%, alta diária de 9,41% e recuo semanal de 10,68%.


MATIC

Completa a lista a rede Polygon (MATIC), criada para ser uma solução de dimensionamento da camada dois da rede Ethereum com objetivo de criar uma estrutura Web3 sustentável na plataforma líder dos contratos inteligentes. O MATIC, que ocupa a 13ª posição no ranking com mais de US$ 6,7 bilhões em capitalização de mercado, era negociado por US$ 0,80 com alta mensal de 50,64%, alta diária de 7,12% e baixa semanal de 5,41%.


Na manhã desta quarta, enquanto o Bitcoin lutava para manter o suporte de US$ 21 mil, outras três altcoins acumulavam ganhos de até 106%, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.


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Tesla vende 75% de seu investimento em Bitcoin


A fabricante de carros elétricos Tesla revelou em seu relatório financeiro divulgado dia 20 que entre início de abril e final de junho, vendeu 75% do seu investimento em Bitcoin. 

A empresa, que possuía cerca de 42 mil BTCs, avaliados em US$ 1,26 bilhão (R$ 6,5 bilhões), ao vender parte das criptomoedas, arrecadou US$ 936 milhões (R$ 5 bilhões). 

Elon Musk, CEO da organização, explicou que lockdown na China forçou empresa a buscar alternativas para aumentar fluxo de caixa.

De acordo com especialistas, nada houve de anormal nas operações de venda de Bitcoin por parte da Tesla. Segundo Pat Larsen, cofundador da empresa de software de contabilidade tributária ZenLedger, é comum que instituições, em momentos de diminuição de lucros e demissões, vendam ativos.

Larsen também explicou que, conforme projetos de lei que visam criar regras e diretrizes para o mercado cripto vão sendo desenvolvidos pelos governos, novas empresas vão se sentir mais confiantes para também investir na criptomoeda; e que episódio da Tesla se desfazendo de parte de seus criptoativos não deve ter influência negativa.

Outro especialista que comentou o evento foi Gil Luria, estrategista de tecnologia da DA Davidson. Para ele, a explicação dada por Musk sobre os motivos para a Tesla vender parte das moedas digitais não demonstraram arrependimento e nem apontam que bilionário mudou de opinião sobre o Bitcoin.

Elon Musk declarou que a empresa continua aberta em investir na criptomoeda no futuro, e que a recente operação de venda não deve ser tomado como um veredicto sobre o Bitcoin. 

Segundo ele, havia uma preocupação com uma crise de liquidez que poderia acontecer devido aos lockdowns relacionado à covid na China. Musk também revelou que a Tesla não vendeu nenhuma das suas Dogecoin.


A Tesla não investiu diretamente na criptomoeda Dogecoin, mas tem aceitado o criptoativo como pagamento por itens na página oficial da empresa desde 14 de janeiro deste ano.

No site oficial da fabricante de carros elétricos, são vendidos itens com valores em Dogecoin. 

Uma xícara, por exemplo, custa 445 DOGE, aproximadamente R$ 150; um apito no formato de um dos carros fabricados pela Tesla sai por 890 DOGE, cerca de R$ 300.

Tesla teve prejuízo ao vender Bitcoin?

A empresa que possuía cerca de 42 mil Bitcoins, realizou a venda de 75% de seus investimentos na criptomoeda, com a operação a Tesla arrecadou US$ 936 milhões (R$ 5 bilhões). Portanto, a organização realizou a negociação a um preço médio de US$ 29 mil (R$ 158 mil). 

Com base nos dados fornecidos, a operação registrou cerca de US$ 106 milhões (R$ 579 milhões) em perdas. Os outros 25% restantes do investimento estão atualmente valendo cerca de US$ 218 milhões (R$ 1 bilhão).

Em 8 de fevereiro de 2021 a Tesla investiu US$ 1,5 bilhão (R$ 8 bilhões) na moeda virtual e também anunciou que o Bitcoin era uma nova opção de pagamento para quem fosse comprar carros da empresa, algum tempo depois a organização removeu a criptomoeda como método de recebimento pelas vendas.

Em relação ao investimento em Bitcoin, a empresa explicou que o propósito era diversificar suas fontes de liquidez e promover ganhos aos seus acionistas. 

A Tesla já havia realizado a venda de Bitcoin anteriormente, a empresa em março de 2021, decidiu vender 10% do seu investimento na criptomoeda, cerca de US$ 128 milhões (R$ 600 milhões).

Elon Musk relatou na época que a venda foi uma maneira de provar aos acionistas da empresa a liquidez do Bitcoin para possibilitar o ativo como uma alternativa para manter dinheiro no caixa da organização.

Fonte: Coindesk
Fonte: Canaltech

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