CRYPTOCURRENCY - By Tradeview

Operação Colossus: 170 agentes da Polícia Federal prendem pessoas acusadas de lavar R$ 61 bilhões com Bitcoin e criptos


Operação Colossus teve como objetivo combater organização criminosa dedicada à lavagem de dinheiro com Bitcoin e criptomoedas

Mais de 170 agentes da Polícia Federal, com o apoio da Receita Federal, estiveram em uma operação, na manhã desta quinta-feira, 22/9, para reprimir crimes de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Os acusados teriam usado Bitcoin e criptomoedas para cometer os atos ilicitos apurados.

Chamada de Operação Colossus, a operação ocorrida nesta quinta, é um desdobramento de outra investidação da PF que apurou crimes cometidos no período de 2017 a 2021, e que, segundo as autoridades ainda persistiam.

As investigações tiveram início a partir de Relatório de Inteligência Financeira, com comunicações de movimentações bancárias suspeitas envolvendo a negociação de criptoativos. Devido à complexidade e ao grandiosidade das operações financeiras analisadas, os investigados foram divididos em grupos. 

Segundo a Polícia Federal, o grupo dos arbitradores era responsável pela aquisição de grandes quantidades ativos virtuais no exterior, em países como Estados Unidos, Cingapura e Hong Kong, e a sua venda no Brasil. Para tanto foram realizadas remessas de valores para o exterior na ordem de mais de R$ 18 bilhões.

As investigações apontaram que parte da documentação apresentada aos bancos possui indícios de desvio de finalidade.  A documentação em questão tinha como objetivo ocultar a origem nacional dos valores, já que, segundo apurado, as Exchanges americanas não aceitavam a compra de criptoativos com recursos oriundos do Brasil.

O grupo das Exchanges era responsável pela compra dos ativos virtuais dos arbitradores e a sua revenda para pessoas físicas e jurídicas, com fortes indícios de envolvimento em ilícitos antecedentes.

Já o terceiro grupo era formado por empresas de fachada que adquiriam os criptoativos das Exchanges com a finalidade de lavagem de dinheiro. Chama atenção o fato de dentre os clientes dessas existirem pessoas mortas, beneficiários de programas assistenciais, idosos com mais de 90 anos de idade, doleiros, contrabandistas e comerciantes de bairros de comércio popular de diversas cidades do país, em especial do Brás e da 25 de Março em São Paulo/SP.

Lavagem de dinheiro com Bitcoin
Segundo as investigações, um único contador era responsável por mais de 1.300 empresas sediadas nesses locais de comércio popular de São Paulo. A maioria dessas empresas era de fachada.  Durante o período investigado, as empresas administradas por esse contador movimentaram, aproximadamente, R$ 1 bilhão com os arbitradores e as Exchanges investigadas.

Foi possível apurar a conexão dos fatos investigados com diversas operações já deflagradas pela Polícia Federal, como a Planum, Rekt, Valeta, Sucessão, Mardof, Kryptos, Betka e outras.

De acordo com a Polícia Federal, essas investigações tinham por objetivo apurar crimes relacionados ao tráfico internacional de drogas, organização criminosa, crimes contra o sistema financeiro nacional, pirâmides financeiras e lavagem de dinheiro. Além desses, os indícios levantados apontam para a compra direta de criptoativos por traficantes de drogas, doleiros, contrabandistas e outros interessados em realizar operações de cripto-cabo.

Em comum, todos os investigados nessas operações adquiriram milhões de reais em criptoativos, cuja finalidade era remessa de valores para fora do país.

As investigações apontaram que, após cada operação policial realizada, as empresas de fachada comprometidas eram fechadas e novas empresas abertas, de modo a viabilizar a continuidade da movimentação dos valores de origem ilícita. Há casos de empresas de fachada que já estão na terceira geração.

R$ 61 bilhões em movimentações
Ao longo das investigações, levantou-se que em um período de quatro anos os investigados movimentaram mais de R$ 61 bilhões através do sistema bancário formal. As investigações apontam, ainda, que a movimentação de recursos de tal grandeza só foi possível porque várias instituições financeiras que movimentaram recursos com os investigados apresentaram falhas em seus sistemas de Compliance.

Ao todo, mais de 40 instituições financeiras movimentaram recursos dos investigados. Em certos casos, algumas dessas instituições, ao detectarem tais movimentações suspeitas, comunicaram tais fatos ao COAF e encerraram relacionamento com os clientes investigados.

Porém, os investigados ingressaram com ações na Justiça e obtiveram decisões judiciais favoráveis, obrigando, assim, os bancos a continuarem movimentando recursos dessas empresas.

Ao todo, estão sendo cumpridos, por 170 policiais federais e por servidores da Receita Federal, 101 determinações judiciais expedidas pela 6ª Vara Criminal de São Paulo/SP.

No total, foram deferidas duas ordens judiciais de prisão preventiva; 37 ordens judiciais de busca e apreensão, sendo 22 pessoas físicas e 15 pessoas jurídicas. Dentre as pessoas jurídicas, destacam-se mandados de busca em seis Exchanges, quatro instituições financeiras autorizadas pelo BACEN a operar no mercado de câmbio e três escritórios de contabilidade.  

Além dos mandados de busca e apreensão, foi determinado o bloqueio de bens e valores dos investigados no valor aproximado de R$ 1.247.770.199,05. Também foi determinado a 28 Exchanges, com atuação no Brasil e no exterior, o sequestro de ativos virtuais titularizados pelos investigados e que, eventualmente, estejam na posse dessas. 

"Devido à regulação atual e à falta de controle mais efetivo, os investigados revenderam ativos virtuais a pessoas físicas e jurídicas interessadas em lavar valores oriundos de crimes. As investigações apontam que, durante os anos de 2017 e 2019, os ativos virtuais preferidos pelos investigados, para fins de ocultação de valores e/ou remessa para o exterior eram ativos virtuais como o Bitcoin", informou a PF.

Ainda segundo a investção, devido a sua grande volatilidade, a partir de 2020, a bitcoin foi substituído por outros ativos virtuais pareados a moedas estrangeiras como o dólar americano, denominados de stablecoins, cuja variação de valor é menor.

As análises fiscais realizadas pela Receita Federal demonstraram que muitos dos investigados prestaram milhares de declarações em consonância com o normativo da RFB. Porém, quando essas declarações fiscais foram cotejadas com as movimentações bancárias dos investigados, foram detectadas discrepâncias da ordem de mais de R$ 1 bilhão, em um único caso.

As investigações também apontam que bilhões de reais são remetidos para fora do país sob o pretexto de arbitragem de ativos virtuais, razão pela qual as apurações continuam para aferir se tais quantias foram, de fato, utilizadas na aquisição desses ativos e, também, identificar a origem dos criptoativos vendidos no país, assim como o eventual recolhimento de tributos nessas operações, que, caso fosse feito, pelas cifras envolvidas, gerariam milhões de reais em divisas aos cofres públicos.

"A operação Colossus, que foi gestada no Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro da Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros da Superintendência de Polícia Federal em São Paulo, tem como mérito a geração de informações capazes de auxiliar os órgãos de controle e regulação na melhoria do ambiente de negócios e no estabelecimento de balizas normativas com fito de desenvolvimento e aprimoramento de normas que viabilizem maior segurança aos atores que trabalham de forma lícita nesse mercado", informou a PF

Operação Colossus
O nome da operação é uma alusão ao computador batizado com o mesmo nome que foi desenvolvido durante a 2ª Guerra Mundial por criptoanalistas britânicos. O objetivo era decifrar a comunicação codificada, permitindo aos aliados se anteciparem para neutralizar os movimentos inimigos.

Da mesma forma, a Polícia Federal informou que essa operação policial tem como objetivo “levantar o véu do anonimato” que protege a lavagem de dinheiro por meio dos ativos virtuais, fornecendo aos órgãos de controle e regulação, subsídios para se anteciparem às ações ilícitas de lavagem, neutralizando, assim, esse tipo de prática.

Manhã Cripto: Bitcoin (BTC) segue em US$ 22 mil com traders de olho na inflação nos EUA; Ethereum (ETH) recua às vésperas da Fusão



Números sobre aumento de preços podem determinar tendência da principal criptomoeda; Ethereum perde 13% do valor ao longo do último mês

Depois de atingir a maior cotação em três semanas, o Bitcoin opera com volatilidade nesta terça-feira (13) enquanto os investidores aguardam dados sobre a inflação dos EUA, que devem ser divulgados hoje. Nas últimas 24 horas, o BTC sobe 1%, negociado a US$ 22.405,85, segundo dados do CoinGecko.  

No Brasil, o Bitcoin mostra uma leve baixa, em queda de 0,4%, cotado a R$ 114.212,46, mostra o Índice do Portal do Bitcoin (IPB).   

O Ethereum (ETH) recua 1,2%, para US$ 1.723,36, um sinal de cautela dos investidores à espera da chamada Fusão da blockchain.  

Nos últimos 30 dias, a segunda maior criptomoeda mostra perdas de 13% em comparação com a queda de 9% do Bitcoin no mesmo período, segundo cálculos da Bloomberg. O Ethereum também pode estar sendo afetado pelo movimento “compre no boato, venda no fato”, após a valorização à espera da atualização da rede, dizem especialistas. 

As altcoins mais negociadas mostram desempenho misto nesta terça, como Binance Coin (-1,3%), XRP (-0,7%), Cardano (-2,1%), Solana (+5,8%), Polkadot (-2,9%), Dogecoin (-1,2%), Shiba Inu (-2,4%), Polygon (_2,7%) e Alavanche (+2,3%).  

O salto dos últimos dias de LUNA, token da blockchain Terra, não se sustentou. A nova versão do token despencou cerca de 33% ontem (12), de acordo com dados do CoinGecko. Ainda assim, o LUNA acumula alta de 111% em sete dias. O Luna Classic (LUNC), da rede original Terra, mostra baixa de 43% desde a máxima da semana passada e queda de 20% em sete dias. 

Bitcoin hoje 
O Bitcoin vem de seis sessões seguidas de ganhos, com valorização de 13,2% em sete dias, de acordo com o CoinGecko. 

Em artigo no Valor, André Franco, chefe de pesquisa do MB, destaca dados on-chain, segundo os quais investidores de longo prazo seguem acumulando, com 13,6 milhões de BTC, 70% dos bitcoins já minerados. 

No entanto, dados da CryptoQuant indicam que o Bitcoin ainda não teria encontrado um piso, podendo cair para uma faixa entre US$ 10.000 e US$ 14.500. 

Investidores globais estarão atentos à divulgação nesta terça-feira (13) do relatório de preços ao consumidor nos EUA, cujo ritmo de alta deve ter desacelerado em agosto para 8% em relação aos 8,5% em julho, de acordo com economistas consultados pela Bloomberg.  

Os dados devem determinar a continuidade dos ganhos das bolsas americanas – o S&P 500 registra o melhor rali de quatro dias desde o começo de julho. E também servirão de base para a próxima reunião do banco central americano, entre 20 e 21 de setembro. 

O CEO da exchange FTX, Sam Bankman-Fried, destacou que o dólar forte, resultado da política monetária e inflação nos EUA, tem pressionado os preços das criptomoedas. “Este é o ano de mudança da política (monetária), disse o executivo na segunda-feira (12) durante a conferência SALT, em Nova York. 

Enquanto o BTC acumula baixa em torno de 50% este ano, o índice “Bloomberg Dollar Spot” subiu 10% no período, na esteira dos aumentos da taxa de juros pelo Federal Reserve.  

Fusão do Ethereum 
A equipe que coordena a EthereumPoW (ETHW), uma bifurcação da rede Ethereum, finalmente anunciou planos após a esperada atualização da blockchain, programada para a próxima quinta-feira (15).  

“A rede principal do ETHW acontecerá em um prazo de 24 horas após o ‘Merge’ (Fusão)”, segundo tuíte na conta @EthereumPow. O tempo exato será anunciado uma hora antes do lançamento. 

Após a Fusão, a blockchain Ethereum irá migrar para o algoritmo de consenso que utiliza a prova de participação, ou “proof of stake” (PoS), considerada mais eficiente do ponto de vista energético. 

A EthereumPoW vai abrigar mineradores que não querem perder suas receitas por meio do sistema de consenso “proof of work” (PoW), ou prova de trabalho, o mesmo usado para minerar Bitcoin.  

Em entrevista ao CoinDesk, Anthony Di lorio, um dos fundadores da Ethereum, disse que a atualização da rede pode deixar a mineração de criptos no esquecimento, pois a prova de trabalho pode perder o apoio necessário para continuar sendo usada de forma ampla. 

Aposta na queda do Ethereum  
Mais traders têm apostado na queda do Ethereum no mercado de derivativos antes da chamada Fusão. Segundo análise da Bloomberg, essa seria uma forma de proteger as posições compradas no preço à vista.  

As taxas de financiamento – “funding rate”, ou custo de negociação – dos contratos futuros perpétuos (sem vencimento) foram em direções opostas no último fim de semana, de acordo com a empresa de dados cripto Kaiko. A taxa de financiamento do Ethereum caiu para o nível mais negativo desde julho de 2021. Quando a taxa é positiva, quem detém posições compradas paga juros a investidores que estão vendidos, e vice-versa. Uma taxa de funding muito negativa significa que operadores vendidos estão pagando muito para manter suas posições abertas. 

Ainda falando sobre derivativos, o CME Group anunciou planos para oferecer contratos de opções de Ethereum. Enquanto os contratos futuros obrigam o trader a vender ou comprar um ativo em uma data específica, as opções funcionam da mesma forma, mas sem essa regra (apenas com a opção de efetuar a transação). 

Outros destaques das criptomoedas 
A gigante de serviços financeiros Fidelity Invesments estuda oferecer negociação de Bitcoin a clientes de varejo, disseram pessoas com conhecimento do assunto ao Wall Street Journal. A empresa, com 34,4 milhões de contas de corretagem individuais, já havia anunciado planos de permitir que empresas incorporem BTC aos planos de previdência – 401 (k) – de funcionários. 

Mike Novogratz, fundador e CEO da Galaxy Digital, está confiante no interesse da Fidelity em criptoativos. “Um passarinho me contou que a Fidelity vai direcionar seus clientes de varejo para cripto em breve”, afirmou durante a conferência SALT. Em comunicado à Bloomberg, a empresa apenas disse que expandir suas ofertas “para possibilitar um maior acesso aos ativos digitais ainda é nosso foco”. 

A corretora de criptomoedas Huobi comunicou o encerramento das negociações de sete criptomoedas ligadas à privacidade de investidores. São eles os tokens Dash (DSH), Decred (DCR), Firo (FIRO), Monero (XMR), Verge (XVG), Zcash (ZEC) e Horizen (ZEN). Segundo a companhia, não é mais possível negociar esses ativos desde o dia 6 de setembro. 

Regulação e CBDCs 
Nikhil Wahi, irmão do ex-gerente de produtos da corretora cripto americana Coinbase, Ishan Wahi, se declarou culpado em audiência na segunda-feira (12). Ele é acusado de fraude eletrônica em conexão com um suposto esquema de negociação com informações privilegiadas, de acordo com o Decrypt. 

No Brasil, o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, Renato Dias de Brito Gomes, conversou com executivos da Coinbase por videoconferência na tarde de ontem (12). Sobre a pauta, a autoridade monetária apenas informou que a reunião iria tratar de “assuntos de organização do sistema financeiro”.

Fontes disseram ao Cointelegraph que, entre os assuntos discutidos, esteve a regulamentação do mercado de criptoativos, que deve ter o BC como regulador. O projeto de lei sobre o setor ainda aguarda votação na Câmara de Deputados. 

Metaverso, Games e NFTs 
Ainda não existe um jogo Web3 — ou seja, que use o conceito de blockchain e comunidade — que seja divertido de jogar. A constatação foi feita na segunda-feira (12) em um painel da Non Fungible Conference (NFC), evento que acontece em São Paulo e reúne empreendedores e especialistas do universo dos tokens não fungíveis (NFTs). 

Durante a conferência, que termina nesta terça (13), também foi debatida a real tese por trás dos NFTs. O empreendedor Renato Shirakashi, um dos fundadores da Fingerprints DAO, acredita que a macrotendência de uma vida cada vez mais digitalizada levará à necessidade de que o conceito de posse digital seja conhecido e dominado pela população.  

James Fauntleroy e Hit-Boy (Chauncey Hollis Jr.), que já trabalharam com Beyoncé e Rihanna, entraram para o mundo dos NFTs. A dupla começou a produzir um novo álbum para a Kingship, banda do metaverso criada pela Universal Music de olho no potencial de receita gerada com a venda de bens e serviços virtuais ligados a artistas. A banda Kingship é formada por quatro personagens digitais da coleção Bored Ape Yacht Club. 

A rede de café Starbucks anunciou na segunda-feira (12) que adotará NFTs para seu programa de fidelidade, segundo a Exame. Em parceria com a Polygon, blockchain de segunda camada da Ethereum, serão oferecidos NFTs para clientes e funcionários, além de itens de edição limitada para venda em uma plataforma exclusiva. 

Analista vê Bitcoin em movimento semelhante ao do final de ciclo de baixa de 2018 e projeta reversão de tendência em breve


Possibilidade de consolidação de fundo duplo do Bitcoin no gráfico diário sugere o início de um movimento similar ao que levou o preço do BTC da região dos U$3.000 para os U$14.000 no início de 2019.

Enquanto nos últimos dias de agosto todos lembravam que setembro costuma ser um mês terrível para o preço do BTC e projetavam o pior para a maior criptomoeda do mercado nos dias que estavam por vir, o analista Diego Consimo, fundador da Crypto Investidor, afirmou que o histórico negativo não significava que o preço do BTC não poderia trazer supresas positivas aos investidores.

E ao final da primeira semana cheia do novo mês, o par BTC/USD fechou o domingo cotado a 21.826, registrando uma alta semanal de 9,1% e ao longo desta segunda-feira vem sendo negociado acima da faixa de US$ 22.000, de acordo com dados do CoinGecko – algo que não ocorria desde a queda de mais de 10% de 19 de agosto.

Na semana passada, Consimo também sugeriu que o Índice do Dólar (DXY), que mede a força da moeda de reserva norte-americana contra uma cesta de moedas fortes, estava prestes a sofrer uma correção que poderia favorecer os ativos de risco. Algo que de fato veio a acontecer e contribuiu para a alta do Bitcoin e do mercado de criptomoedas desde a última terça-feira, 6.

Agora, segundo o analista, o próximo desafio do Bitcoin será romper a resistência que se encontra na faixa entre US$ 22.500 e US$ 23.000. Um reteste do suporte em US$ 21.000 não pode ser descartado, afirma:

"No curto prazo, acreditamos que o Bitcoin venha a encontrar dificuldade para romper a região dos U$22.500 a U$23.000. A consolidação do suporte na faixa de US$ 21.000 pode aliviar alguns indicadores desfavoráveis para o que preço do BTC possa testar a linha de tendência de baixa (LTB) projetada na região dos US$ 30.000 que vem desde o topo histórico de novembro do ano passado."

A Inflação e o DXY
As dificuldades podem se tornar maiores no decorrer desta semana a partir da divulgação dos dados da inflação dos EUA, marcados para terça-feira, 13. Como se sabe, o combate ao aumento dos preços na economia norte-americana tornou-se a prioridade número 1 do Banco Central dos EUA (Fed).

As expectativas estão voltadas para a confirmação da tendência de queda do CPI (Índice de Preços ao Consumidor) dos EUA. Números superiores aos projetados pelo mercado podem jogar um balde de água fria na recente recuperação dos ativos de risco.

Além dos números da inflação norte-americana, os traders também devem ficar atentos ao comportamento do DXY, alerta Consimo:

"Amanhã teremos a divulgação do índice de inflação dos EUA de agosto. A projeção dos mercados indica que o CPI deve ficar em torno de 8,1% indicando que a inflação encontrou seu pico em junho e está em processo de correção, juntamente com o DXY. No entanto, para o DXY confirmar a divergência 'bearish' que venho apontando há semanas e iniciar sua tendência de baixa é necessário que a região dos 107,5 pontos seja rompida para baixo."

Por sua vez, Consimo espera que o Índice S&P 500 mantenha o suporte na altura dos 4.019 pontos, conforme destacado no gráfico abaixo, favorecendo a ação de preço do BTC no curto prazo, graças à forte correlação entre o Bitcoin e o mercado acionário verificada ao longo deste ano.

No final da tarde desta segunda-feira, o DXY marca 108,3 pontos, de acordo com dados da Trading View.

Consolidação do fundo duplo do BTC
Traçando um paralelo entre o ciclo de baixa atual e aquele de 2018/2019, Consimo visualiza a possibilidade de que o Bitcoin esteja consolidando uma formação de fundo duplo no gráfico diário. Aliado a outras métricas on-chain, o fundo duplo poderia desencadear uma reversão de tendência do preço do BTC ainda antes do final deste ano, de forma semelhante ao que ocorreu no começo de 2019, diz o analista:

"Cada vez mais estou otimista com a possibilidade de o fundo duplo do Bitcoin estar marcando o início de uma reversão semelhante ao movimento da ação de preço que teve início em fevereiro de 2019 e levou o Bitcoin da região dos U$3.000 para os U$14.000 em mais ou menos cinco meses. Os movimentos estão muito parecidos, desde a posição das médias móveis, passando pela linha de tendência de baixa, até os indicadores de fundo de ciclo assinalados pelo Pi Cycle Bottom e pelo Hash Ribbons. Caso se confirme a repetição do movimento de 2019 podemos esperar um rompimento da linha de tendência de baixa em torno da região de US$ 28.000 por volta de outubro deste ano."

No final da tarde desta segunda-feira, 12, o preço do BTC está cotado a US$ 22.400, e opera em alta de 3,7% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinGecko.

Enquanto isso, a taxa de hash e a dificuldade da rede estão muito próximas de atingir novas máximas históricas, mostrando que os fundamentos da rede do Bitcoin estão mais robustos do que nunca, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente.

Lançamento de NFTs de David Bowie gera revolta de fãs no Twitter


Coleção baseada no popstar chega ao OpenSea na segunda-feira (13) como forma de combater a fome global - mas muitos seguidores de Bowie não estão impressionados

Os controladores do espólio do popstar David Bowie estão lançando uma série de NFTs (Tokens Não Fungíveis, na sigla em português) no OpenSea na próxima semana, mas muitos fãs de Bowie não parecem impressionados – para dizer o mínimo.

Nove artistas visuais diferentes criaram NFTs inspirados no cantor como parte do lançamento da coleção “Bowie on the Blockchain”, com 100% dos lucros a serem doados para a CARE, uma organização sem fins lucrativos focada no combate à fome e à pobreza global.

Antes de sua morte em 2016, Bowie era casado com a supermodelo Iman, que é uma defensora global da CARE.

“Em 13 de setembro, a influência eterna de David Bowie impactará mais uma nova fronteira, já que nove dos principais artistas de criptomoedas do mundo se reúnem para celebrar seu legado e lançar #BowieOnTheBlockchain”, escreveu o mercado NFT OpenSea no Twitter na terça-feira passada.

NFTs são tokens blockchain exclusivos que significam propriedade sobre um ativo – normalmente, esse ativo é arte digital. Mas vários lançamentos de NFT da cultura pop, como os NFTs de ‘Stranger Things’ da Netflix no início deste verão, causaram um rebuliço entre os fãs que não gostam da tecnologia.

No caso dos Bowie NFTs, muitos usuários nas mídias sociais não ficam felizes em ver a lembrança da estrela lendária associada aos tokens na blockchain. Enquanto alguns expressaram apoio à tecnologia NFT, outros disseram ao espólio de Bowie: “Não faça isso”.

“Que tal não fazermos isso com essa bobagem de NFT”, escreveu um crítico.

Talvez ironicamente, o filho de Bowie, o cineasta Duncan Jones, também seja um crítico dos NFTs, chamando-os de “moda”.

Jones já zombou da ideia de compartilhar o NFT de alguém, brincando que, porque ele conseguiu salvar e repostar a imagem de “The First 5000 Days”, de Beeple, ela se tornou “perdida”. Jones também chamou anteriormente o leilão da Christie’s – onde o NFT foi vendido por impressionantes US$ 69,3 milhões – de “suspeito”.

“Você acha que o cara que comprou perdeu?” Jones perguntou sobre o NFT que ele salvou com o botão direito do mouse. “Eu me sinto meio culpado e provavelmente deveria devolvê-lo a eles.”

Céticos à parte, artistas como Fewocious, de 19 anos, estão entusiasmados por trabalhar na arte NFT inspirada em Bowie para caridade.

“Mal posso esperar para mostrar o resto da peça quando ela for revelada nesta quinta-feira”, disse Fewocious sobre sua escultura de Bowie.

Indicadores e analistas reagem à alta do bitcoin, mas sinal do Google preocupa


Após duas semanas de queda, bitcoin recupera os US$ 21 mil com 10% de alta em 24 horas.

A alta do bitcoin nesta sexta-feira (9), levando seu preço acima de US$ 21 mil e com uma valorização de 10% em 24 horas, levou indicadores e analistas a reagiram com otimismo ao momento.

No Trading View, por exemplo, o cenário geral do mercado é otimista e aponta que há um movimento de alta presente, com 10 indicadores apontando para o cenário positivo, enquanto 7 acreditam em tendência de baixa e 9 são neutros quanto ao movimento.

Apontando para alta estão osciladores como MACD (12,26), Momentum (10), além de outras médias móveis de curto prazo. Pendem para o lado negativo dos indicadores as médias móveis de 50, 100 e 200 períodos, que são de mais longo prazo.

Além de indicadores, analistas reagem à nova alta do bitcoin
Ao constatar a nova alta de preços do bitcoin, vários analistas saíram para realizar previsões aos traders que acompanham o mercado.

Um deles, o perfil do Twitter RektCapital, mostrou que a alta do bitcoin está se mantendo bem, ainda que um pavio tenha permanecido abaixo de US$ 20 mil.

Dessa forma, ele acredita que permanecer acima de US$ 21 mil poderia dar força ao mercado para que a média de 200 períodos seja buscada, o que colocaria o preço do bitcoin acima de 23 mil dólares.

Já para o analista Michaël van de Poppe, outro que costuma compartilhar sua visão pelo Twitter, o medo do mercado está saindo com a queda do Índice DXY, o que mostraria no curto prazo um cenário fraco para o Dólar.

Dessa forma, o analista acredita que a cotação do bitcoin deve se manter acima de US$ 21.500,00 para buscar a região entre 23 e 25 mil dólares.

Sinal do Google não mostra otimismo para o bitcoin
Se alguns traders e indicadores estão otimistas com os dados do bitcoin, que acompanhou as bolsas de valores e subiu nesta sexta, essa não é bem a verdade em uma análise de dados do Google.

Isso porque, ao acompanhar as tendências de buscas em todo o mundo nos últimos 12 meses, o termo “bitcoin” está com o menor interesse do último ano, principalmente entre os dias 4 e 10 de setembro, medindo apenas 31, em uma escala que varia de 0 a 100.

Ou seja, na contramão da alta de 10% do bitcoin nas últimas 24 horas, indicadores de longo prazo e buscas para o termo ainda não convencem de que essa é uma alta que empolga. De qualquer forma, o mercado comemora a saída da zona dos 19 mil dólares, que já preocupava investidores.

Binance vai remover segunda maior stablecoin da plataforma e converter saldo dos clientes


Traders não vão mais poder operar com USDC a partir do final do mês

A Binance anunciou nesta segunda-feira (5) que não irá mais listar USD Coin (USDC), stablecoin pareada ao dólar e emitida pela empresa Circle.

Dessa forma, a Binance fecha as portas da sua plataforma para a concorrente direta da Binance USD (BUSD), a própria stablecoin pareada ao dólar da corretora. 

Em nota divulgada nesta tarde, a Binance afirma que vai interromper a negociação de USDC com os pares BTC, ETH, BUSD, USDT, ADA, BCH, BNB, entre muitas outras criptomoedas.

O fim da negociação começa no dia 26 de setembro para os pares de USDC com outras stablecoins. 

No dia 29, a mesma restrição passa a valer para os pares com as demais criptomoedas.

A Binance também deixará de oferecer suporte a USDC no seu mercado de futuros, bem como nos serviços de staking, poupança, empréstimos, Binance Pay e Binance Gift Card.

A Binance argumenta que a escolha de deixar de listar USDC na sua plataforma chega para “aumentar a liquidez e a eficiência de capital para os usuários”, sem dar outras justificativas.

A stablecoin da Circle atualmente é a quarta maior criptomoeda no mundo, com um valor de mercado de US$ 51 bilhões, de acordo com o CoinMarketCap. Com esse tamanho, USDC se mantém como a segunda maior stablecoin do setor, atrás apenas da Tether (USDT).

Já a stablecoin da Binance, BUSD, aparece em terceiro lugar no ranking das maiores stablecoins do mundo, com um valor de mercado de US$ 19,4 bilhões.

Conversão para BUSB

Na nota de hoje, a Binance introduz o BUSD Auto-Conversion, mecanismo que irá converter automaticamente os saldos existentes dos usuários para BUSD. Além da stablecoin da Circle, USDP e TUSD são ativos que também serão afetados pela nova política da Binance. 

A corretora informa que os saldos de USDC, USDP e TUSD nas contas dos clientes serão convertidos automaticamente para BUSD no dia 29 de setembro.

Por outro lado, a Binance ressalta que essa conversão não vai afetar a escolha de saque dos usuários, que poderão retirar fundos em USDC, USDP e TUSD na proporção de 1:1 para o saldo de sua conta denominado em BUSD.

Fundo de criptomoeda que rendeu 160% do Ibovespa pode decolar novamente após evento do Ethereum que irá acontecer em setembro, entenda


Você já pensou como um investimento na hora certa pode mudar o jogo para você?

Isso foi o que aconteceu com quem investiu R$ 100 em Bitcoin em 2013 e teve a chance de se tornar milionário depois de alguns anos.

Alguns investidores acreditam que isso não passou de “sorte”, mas, na verdade, o que aconteceu com o mercado de criptomoedas de lá pra cá foi um conjunto de eventos: atualizações, nascimento de novas tecnologias criptos (o que aquece o mercado), entrada de investidores institucionais (bilionários, bancos e gestores), etc.

Agora, um dos principais eventos na história cripto vai acontecer em setembro e pode destravar lucros expressivos no longo prazo. Trata-se da The Merge, atualização do Ethereum, segunda maior criptomoeda do mundo.

O racional por trás dos potenciais ganhos

Para você entender, a cada 4 anos o Bitcoin passa por uma atualização chamada Halving, que diminui pela metade o número de Bitcoins emitidos no mercado.

E aí entra a lei da oferta e da procura, um “diamante” para quem quer ganhar dinheiro: com a queda da oferta e a busca pelo ativo em alta, o preço tende a subir. Uma lei básica da economia.

E é exatamente essa atualização que irá acontecer em breve com a blockchain da Ethereum, moeda digital que fica atrás apenas do Bitcoin em valor de mercado. Saiba como você pode lucrar com essa atualização aqui.

Atualmente 13.000 Ethers são emitidos todos os dias, após a atualização esse número deve cair para 1.300. O que dá uma redução de quase 10 vezes no número de novas moedas entrando no mercado.

Essa atualização é capaz de multiplicar o dinheiro que você investir em pelo menos 5x, segundo o analista de cripto Vinicius Bazan, responsável por uma carteira que acumula alta de 460% em 5 anos, já considerando os altos e baixos do mercado

Pra você ter uma ideia, após o anúncio dessa atualização, o Ethereum subiu mais de 50% em questão de dias.

Como você pode ver, esse pode ser só o começo. E ainda dá tempo de você ‘surfar’ com esse momento:

Sem precisar ficar acompanhando o mercado o tempo todo;

Sem precisar entender tudo de criptomoedas;

Ou ter o trabalho operacional de comprar diretamente diversas moedas correndo riscos desnecessários.

Isso porque já é possível investir nesse mercado através de ativos mais simples, como Fundos de 
Investimentos regulados pela Comissão de Valores Mobiliários e ETFs, regulados pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais).

Porém, ainda assim é preciso tomar cuidado, pois nem todos os ativos são tão atrativos assim. Da mesma forma que existem armadilhas no mercado de cripto, existem também armadilhas na indústria de fundos de investimento.

Por isso, liberamos para você uma lista com 5 fundos de investimento e 5 ETFs que você pode ter na carteira agora escolhidos a dedo pelo Bazan.

São 10 soluções para que você consiga se posicionar no mercado com o potencial mais lucrativo da década de maneira mais fácil e prática possível. Um dos fundos recomendados inclusive já entregou um retorno acumulado de 169% desde 2020.

No mesmo período, o CDI (indicador importante da renda fixa) rendeu apenas 14,33% de lucro para os investidores, enquanto o Ibovespa entregou 9,26%.

E, embora retornos passados não garantam retornos futuros, o potencial do médio ao longo prazo é alto, com essa atualização sendo fundamental para isso.

16 pessoas são presas por comércio ilegal de criptomoedas


Na última terça-feira (30), 16 pessoas foram detidas na Coreia do Sul sob acusações de envolvimento com transações ilegais de criptomoedas. O montante movido ultrapassa 2,7 trilhões de won, equivalentes a mais de R$ 10 bilhões.

Segundo a mídia local, duas pessoas serão processadas, outras sete receberão multas e as sete restantes continuarão sob investigação. Nenhum dos acusados teve seu nome revelado pela fonte.

Ainda neste mês, a Coreia do Sul fechou o cerco para corretoras de criptomoedas que atuam no país sem um escritório formal no mesmo. Sendo assim, o país asiático promete rigidez regulatória como a dos EUA.

Violação de lei cambial

Com as criptomoedas mais caras na Coreia do Sul do que em outros países, alguns acusados chegaram a arrecadar fundos de terceiros para importar criptomoedas para vendê-las por um preço maior e, por fim, obter lucro com tais transações.

Entretanto, tal prática vai contra uma lei cambial da Coreia do Sul, chamada FETA, já os mesmos não possuíam permissão para realizar este tipo de operação financeira. Um dos acusados teria criado diversas empresas fantasmas no nome de terceiros, tentando ocultar o fluxo de dinheiro.

“O Sr. A é suspeito de ter estabelecido várias empresas fantasmas na Coréia sob o nome de um conhecido de abril do ano passado a março deste ano e, em seguida, transferir moeda estrangeira para o exterior por meio de um banco […] enganando-os como se eles estavam importando cosméticos.”

Desde fevereiro deste ano, eles teriam importado mais de 2,7 trilhões de won em criptomoedas para seu país, valor que ultrapassa os R$ 10 bilhões em conversão direta, apontam as investigações.

Sendo assim, as autoridades sul-coreanas prenderam 16 pessoas, a maioria delas com mais de 40 anos. Duas delas serão processadas, sete foram multadas por neglicencia e as outras sete restantes continuarão sendo investigadas.

Coreia do Sul fecha o cerco contra corretoras de criptomoedas
Em setembro do ano passado, boa parte do criptomercado sul-coreano já havia sentido as decisões do órgão regulatório do país, precisando se adequar com os novos requerimentos ou então encerrar as suas atividades.

Já neste mês de agosto, a pressão continuou e até mesmo nomes gigantes da indústria foram afetados. No comunicado, a Coreia do Sul citou que poderia banir 16 corretoras, incluindo Kucoin e Poloniex, conforme estas não possuem escritórios físicos no país.

Por fim, seu foco regulatório se parece bastante com o americano, onde exchanges como Binance precisaram criar subsidiárias locais para atender a um determinado mercado enquanto obedecem às leis locais. A prisão das 16 pessoas acima apenas reforça a sua atitude defensiva.

Exchanges listam 7 novas criptomoedas para investidores diversificarem portfólio no bear market


Exchanges anunciam diversas listagens para que usuários possam diversificar investimentos no bear market

Enquanto o preço do Bitcoin luta para fixar seu valor acima de US$ 20 mil novamente, diversas empresas de criptomoedas no Brasil estão anunciando a listagem de novos tokens em busca de oferecer aos clientes oportunidades no mercado de altcoins.

Uma delas é a Biconomy que anunciou a listagem da Soucoin que é um token brasileiro voltado para o terceiro setor. A listagem do token na exchange vai ocorrer no dia 7 de setembro em diferentes pares de negociação.

Segundo explica o portal da exchange, no ecossistema do token Soucoin 5% do valor das negociações do token é destinado à uma instituição social. As doações, segundo o projeto, são feitas pela Soucoin S/A empresa detentora dos diretos do token para instituições que estão listadas no site oficial do projeto.

Já a CoinEx listou um novo ativos do universo cripto que está em alta: a METIS. A estratégia com essa inserção visa dar mais oportunidades para seus investidores diversificarem ainda mais suas carteiras.

A METIS é uma plataforma Ethereum de camada 2 com Optimistic Rollup para a economia da web 3.0.

Já a Foxbit anuncia listagem do token Ambify em sua plataforma.O aplicativo Ambify, por meio da tecnologia blockchain, permite que qualquer um possa calcular e compensar suas emissões de carbono nas atividades do dia a dia, desde uma refeição, uma viagem, até os hábitos de um ano.

O token Ambify torna simples e acessível para todos a compensação das emissões de gases do efeito estufa, o que antes estava voltado apenas para alguns segmentos do mercado. Cada token adquirido representa uma fração do crédito de carbono certificado.

Novas criptomoedas
A Passfolio também anunciou novidades e adicionou quatro novas criptomoedas na sua base para investidores brasileiros. Com isso, a plataforma passa a oferecer mais de 100 criptomoedas diferentes para seus clientes.

Entre as criptomoedas listadas está a Immutable X (IMX), uma rede de segunda camada do protocolo Ethereum, com um mecanismo que suporta mais de 9.000 transações por segundo, que tem como objetivo zerar os custos de transações de NFT e possibilitar negociações instantâneas, além do gasto energético na operação.

A Biconomy (BICO) é um protocolo de retransmissão de multi-cadeia que visa melhorar a integração do usuário e a experiência de transação em aplicativos descentralizados (DApps). Também será listada a IoTeX (IOTX), uma infraestrutura de blockchain centrada na privacidade para a Internet das Coisas (IoT) lançada em 2017.

A última criptomoeda na lista é a PLA, o token nativo do PlayDapp, é um token de utilitário principal que utiliza o padrão ERC20 e permite pagamentos através de transações sem intermediários, com um baixo custo e de forma segura.

Operadores ou desenvolvedores de dApps de jogos recebem PLA em cada compra ou troca no jogo, após uma taxa de transação razoávelmente pequena ser deduzida pelo PlayDapp.

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